sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Biografia de Maurice Druon

O escritor Maurice Druon nasceu em 23 de abril de 1918 em Paris e morreu em 14 de abril de 2009 também em Paris, na França. De origem russa, tinha entre seus antepassados, um bisavô brasileiro, Odorico Mendes (1799-1864), escritor e jornalista que ficou conhecido por traduzir Homero e Virgilio.

Passou a infância na Normandia e cursou os segundo grau no Liceu Michelet. Estudante de Ciências Política, iniciou-se no mundo da escrita aos 18 anos, quando publicou suas idéias em revistas e jornais literários.

Conheceu de perto os horrores da guerra, pois combateu no interior da França durante a Segunda Guerra Mundial (1941). Após ingressar nas forças da Resistência, deixou a França em 1942 e clandestinamente, atravessou a Espanha e Portugal para ingressar nas fileiras dos serviços de informações da chamada “França Livre”, em Londres, trabalhando com De Gaulle.

Após se distanciar do universo militar, entrega-se ao mundo da literatura e a partir de 1946 consagra-se como escritor e em 1948 recebe o primeiro prêmio de reconhecimento, o Prêmio Goncourt, pelas novelas “As Grandes Famílias”, além de ter recebido outros prêmios por esse conjunto de obras.

Entre os anos de 1950 e 1960, ele criou a série “Os Reis Malditos”, que foi traduzida para vários idiomas. Ficou mundialmente conhecido pelo seu único livro infanto-juvenil, “O Menino do Dedo Verde” (cujo título original é “Tistou les pouces verts”) publicado em 1957. No Brasil foi traduzido por Dom Marcos Barbosa.

Em 8 de dezembro de 1966 foi eleito para a cadeira 30 na Academia Francesa de Letras. Tornou-se Secretário Perpétuo da instituição a partir de 1985 e renunciou 14 anos depois, em 1999.

Concomitantemente exerceu funções na política, sendo nomeado em 1973 Ministro da Cultura francês. Pouco tempo depois de assumir o cargo, declarou não ter intenções de entregar verbas do governo a “subversivos, pornógrafos ou intelectuais terroristas”. Sendo considerado pelos artistas, escritores e políticos como um ditador intelectual. Ocupou outro ministério entre 1973 e 1974 como Ministro dos Negócios Culturais. Ainda na política foi deputado por Paris entre 1978 a 1981.

Em abril deste ano morreu Maurice Druon, uma personalidade extremamente importante para a história da França e da literatura mundial.

As suas principais obras são:

A série “Os Reis Malditos”

“As Grandes Famílias”

“O Menino do Dedo do Verde”

o menino do dedo verde
o menino do dedo verde
Em 1957, o escritor francês Maurice Druon lançou o único livro infanto-juvenil que escreveu na vida, “Tristou Lês Puces Verts”. No Brasil, ele ganhou o título de “O Menino do Dedo Verde”.

O livro narra a história de Tistu, um menino filho único de uma família abastada que mora em uma grande casa, a Casa-que-brilha, com o Sr. Papai, Dona Mamãe e seu querido pônei Ginástico, em uma cidade chamada Mirapólvora. Tistu é o que podemos chamar de um menino muito sortudo, já que vem de uma família com posses e nunca sofreu qualquer tipo de necessidade na vida. Apesar disso, era uma decepção quando o assunto era estudar, inclusive conseguia dormir durante as aulas. Sr. Papai, decepcionado, toma uma decisão que vai mudar para sempre a sua vida, a dos seus entes queridos e de toda a cidade.

Decidido que Tistu aprenda as coisas da vida vendo-as de perto e vivenciando-as na pele, determina que a criança começaria a ter aulas com o jardineiro da casa, Bigode e com o gerente da sua fábrica de canhões, o Sr. Trovões.

A atenção que Tistu não dava às aulas tradicionais foram dedicadas com afinco com o senhor Bigode. Já na primeira aula, o jardineiro descobre que a criança tem um dom fantástico, especial e diferente. Tistu descobre que possui o dedo verde, o que significa que onde ele tocar com o seu dedo mágico, flores nascerão. A medida que o tempo vai passando e as aulas acontecendo, senhor Bigode se transforma em um grande amigo e conselheiro de Tistu, recomendando a ele em primeiro lugar que mantenha o seu dom em segredo, pois as pessoas adultas muitas vezes não entendem completamente a profundidade de um dom como aquele.

Com o jardineiro, Tistu aprendeu sobre o lado bonito e feliz da vida, a cuidar de um jardim e como fazer para que as flores mantenham-se sempre lindas e perfumadas, mas com o segundo professor, o Sr. Trovões, Tistu conhece o lado triste, sofrido e angustiante do mundo, como a miséria, a favela, a prisão e o hospital.

Diante dos ambientes e dos conhecimentos que estava recebendo, a criança decide alegrar um pouco a vida das pessoas que lá habitam, mas sem revelar o que estava fazendo. Tistu toca na parede do presídio e lindas flores brotaram cobrindo todo o lugar. Foram tantas as flores que as portas da prisão não fechavam, mas isso ao invés de se tornar um problema, foi a solução. Pois o lugar estava tão lindo e agradável de se viver que nem os presos queriam ir embora.

Os milagres de Tistu ultrapassaram os muros da prisão e foram para favela. Antes assolada em miséria, com a chegada do menino do dedo verde, as flores absorveram a lama, enfeitaram as casas e levaram admiração e alento para os moradores. Transformando o lugar que antes era visto como à margem da sociedade em um ponto de atração turística.

Seguindo com as suas aulas, Tistu se viu em um lugar onde existia muita dor e sofrimento, onde ficavam pessoas com doenças e problemas de saúde, o hospital. O garoto, penalizado por causa de uma menina que ficava contando os buraquinhos do teto para passar o tempo, resolveu dar a ela dias mais felizes. Tocou com o seu dedinho o leito em que ficava a garota, e feito mágica, botões de rosas brotaram; e agora, ao invés de buraquinhos no teto, ela contava os botões de rosa.

Após modificar a cidade e a vida das pessoas que lá residiam, Tistu decide conhecer a fábrica do Sr. Papai. A partir dessa visita a vida da família de Tistu e de muitas famílias vai mudar completamente. Inconformado e incomodado por descobrir o que a fábrica do seu pai construía e por saber os efeitos que uma guerra causava na vida das pessoas, o menino do dedo verde toma uma atitude que atingirá muitas vidas.

Secretamente, Tistu encosta o dedo nos canhões da fábrica do pai que estavam sendo enviados para uma guerra. O resultado disso foi que ao invés de bombas, os canhões lançaram flores. Como conseqüência, a guerra fracassa e é levada ao fim. Diante disto, a fábrica de Sr. Papai é arruinada e este se desespera.

Ao ver o sofrimento e agonia do pai, Tistu resolve contar toda a verdade e assume a culpa pela falência da fábrica. Revela o seu segredo e assume que quem fez as flores brotarem ao invés de bombas foi o seu dedo verde. Percebendo que o pai não deu muita importância a sua revelação, Tistu tenta provar o seu dom. O impacto no pai é tão grande que modificará até mesmo o funcionamento da fábrica.

Tistu um dia recebe uma triste notícia que o perturbou demais: o jardineiro Bigode fora fazer uma viagem e nunca mais iria retornar. Confuso com as informações e sem receber as devidas explicações, Tistu resolveu conversar com o seu pônei Ginástico para saber a verdade, o que realmente havia acontecido com o senhor Bigode. Ginástico então lhe revela algo muito triste e de difícil compreensão.

Mas Tistu é um garoto esperto e logo entende o que ocorrera de fato com o senhor Bigode. E toma uma atitude radical que vai gerar consequências profundas, deixando inclusive os leitores tristes e comovidos.

Um livro lindo, uma história leve, doce e cheia de pequenas lições. Apesar de ser infanto-juvenil, deveria ser leitura obrigatória para todos os adultos. Afinal quem mais precisa de doçura e candura nessa vida são os grandinhos, pois as crianças são doces e puras por natureza.

“O Menino do Dedo Verde” fez tanto sucesso ao redor do mundo e, principalmente, na França que acabou ganhando uma adaptação para desenho animado naquele país.


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Relato de viagem-Cordisburgo e a gruta do maquiné


No primeiro dia de Outubro de 2013 os 6º anos foram a Cordisburgo e a gruta do maquiné.São aproximadamente 2 horas de viagem ida e volta,chegando a Cordisburgo a vegetação começa a mudar com árvores baixas e retorcidas e mato rasteiro. Atravessamos a cidade e fomos para a gruta.
chegando lá recebemos orientações e algumas informações:
  •    A gruta é formada por calcário;
  •    A gruta é formada por sete salões;
  •    Descemos 18 metros gruta a dento;
  •    Localizada em Cordisburgo;
  •   A Gruta foi descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné, na época proprietário das terras. Foi explorada cientificamente em 1834 pelo naturalista dinamarquês Dr. Peter Wilhelm Lund que, em seguida, mostrou ao mundo as belezas naturais de raro primor; 
  • A gruta  é considerada a mais bonita do mundo berço da paleontologia brasileira;
  • É a 1ª gruta  aberta  a exposição ao turista;
na gruta existe 7 salões:
1.     Salão dos vestíbulos: é a primeira câmara, e é quase totalmente iluminado pela luz exterior. Possui 88 pés de comprimento, 66 de largura e 26 de altura. No momento em que visitamos a gruta, sua temperatura era de 26°C e com umidade de 41%. Ele possui pequenos lagos em que as pessoas jogam moedas e fazem pedidos. O dinheiro é recolhido é doado à instituições de caridade.
2.     O salão das colunas – é a segunda câmara, sua iluminação já é feita artificialmente. Possui 122 pés de comprimento por 74 de largura. Estava com temperatura de 26,7°C (perceba que a tendncia da temperatura é diminuir, mais nesse caso, devido as luzes artificiais colocadas na caverna, essas luzes estão influenciando na temperatura fazendo com que ela aumente) e umidade de 53%. 
3.     Salão do Trono – é a terceira câmara. Possui 220 pés de comprimento, 116 de largura e 50 pés de altura. Em sua entrada encontramos uma gigantesca estalactite branca de grande brilho e beleza. 
4.     Salão do Carneiro – é a quarta câmara. Nesse salão, o que nos chama a atenção é a figura de um carneiro (o que dá nome ao salão) e a figura de um cogumelo atômico. Possui 60 pés de comprimento, 66 de largura e 36 de altura. Estava com temperatura de 25,5°C e umidade de 60%. 
5.     Salão dos Lagos – é a quinta câmara. Possui 78 pés de comprimento e largura e 60 pés de altura. Estava com temperatura de 25,8°C e umidade de 67%. 
6.     Salão das Fadas – é a sexta câmara. Nele foram encontradas diversas ossadas de animais. Segundo Dr. Lund, “nenhuma outra caverna produzira combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da gruta.” Possui 108 pés de comprimento e 50 pés de altura. Estava com temperatura de 25°C e umidade de 70%. 
7.     Salão Dr. Lund  – a sétima câmara da gruta é dividida em dois salões: o salão Dr. Lund (138 pés de comprimento, 72 de largura e 50 pés de altura) e o Salão do Cemitério (534 pés de comprimento por 184 pés de largura). Em toda sua extensão, sua temperatura era de 25,4°C e umidade de 79%

Na cidade de Cordisburgo, fomos a casa de Guimarães Rosa  e ao portal,para recitar alguns textos de Guimarães.A casa que virou museu há muitas informações sobre João.



 






 




























sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Biografia de João Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 e era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de-paz, caçador de onças e contador de estórias.
Joãozito, como era chamado, com menos de 7 anos começou a estudar francês sozinho, por conta própria. Somente com a chegada do Frei Canísio Zoetmulder, frade franciscano holandês, em março de 1917, pode iniciar-se no holandês e prosseguir os estudos de francês, agora sob a supervisão daquele frade.

Terminou o curso primário no Grupo Escolar Afonso Pena; em Belo Horizonte, para onde se mudara, antes dos 9 anos, para morar com os avós. Em Cordisburgo fora aluno da Escola Mestre Candinho. Iniciou o curso secundário no Colégio Santo Antônio, em São João del Rei, onde permaneceu por pouco tempo, em regime de internato, visto não ter conseguido adaptar-se. 

Em 1925, matricula-se na então denominada Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, com apenas 16 anos. Segundo um colega de turma, Dr. Ismael de Faria, no velório de um estudante vitimado pela febre amarela, em 1926, teria Guimarães Rosa dito a famosa frase: "As pessoas não morrem, ficam encantadas", que seria repetida 41 anos depois por ocasião de sua posse na Academia Brasileira de Letras.

Sua estréia nas letras se deu em 1929, ainda como estudante. Escreveu quatro contos: Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke (título grego, significando Tempo e Destino), O mistério de Highmore Hall e Makiné para um concurso promovido pela revista O Cruzeiro. Todos os contos foram premiados e publicados com ilustrações em 1929-1930, alcançando o autor seu objetivo, que era o de ganhar a recompensa nada desprezível de cem contos de réis. Chegou a  confessar, depois, que nessa época escrevia friamente, sem paixão, preso a modelos alheios.
Em 27 de junho de 1930, ao completar 22 anos, casa-se com Lígia Cabral Penna, então com apenas 16 anos, que lhe dá duas filhas: Vilma e Agnes. Dura pouco seu  primeiro casamento, desfazendo-se uns poucos anos depois. Ainda em 1930, forma-se em Medicina, tendo sido o orador da turma, escolhido por aclamação pelos 35 colegas.
Guimarães Rosa vai exercer a profissão em Itaguara, pequena cidade que pertencia ao município de Itaúna (MG), onde permanece cerca de dois anos. Relaciona-se com a comunidade, até mesmo com raizeiros e receitadores, reconhecendo sua importância no atendimento aos pobres e marginalizados, a ponto de se tornar grande amigo de um deles, de nome Manoel Rodrigues de Carvalho, mais conhecido por "seu Nequinha", que morava num grotão enfurnado entre morros, num lugar conhecido por Sarandi.
Guimarães Rosa (1908-1967) foi escritor brasileiro. O romance "Grandes Sertões: Veredas" é sua obra prima. Fez parte do 3º Tempo do Modernismo, caracterizado pelo rompimento com as técnicas tradicionais do romance.
Guimarães Rosa (1908-1967) nasceu em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais. 
Filho de comerciante da região, aí fez seus estudos primários, seguindo em 1918 para Belo Horizonte, para casa de seus avós, onde estudou no Colégio Arnaldo. Cursou Medicina na Universidade de Minas Gerais, formando-se em 1930. Datam dessa fase seus primeiros contos, publicados na revista O Cruzeiro.
Depois de formado foi exercer a profissão em Itaguara, município de Itaúna, onde permaneceu por dois anos. Culto, sabia falar mais de nove idiomas. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, voltou para Belo Horizonte para servir como médico voluntário da Força Pública. Posteriormente atuou como oficial médico no 9º Batalhão de Infantaria em Barbacena.
Em 1934 vai para o Rio de janeiro, presta concurso para o Itamarati. Obtém o segundo lugar. Em 1936, participou de um concurso ao Prêmio de poesia da Academia Brasileira de Letras, com uma coletânea de contos chamada "Magma", conquistando o primeiro lugar. Mas não publicou a obra. Em 1937, começou a escrever "Sagarana", volume de contos, retratando a paisagem mineira, a vida das fazendas, dos vaqueiros e criadores de gado. Com a obra participa de um concurso mas não é classificado.
Entre os anos de 1938 e 1944, foi nomeado cônsul-adjunto na cidade de Hamburgo, Alemanha. 

Quando o Brasil rompeu a aliança com a Alemanha, durante a Segunda Guerra, Guimarães foi preso, em 1942 e no ano seguinte foi para Bogotá, como Secretário da Embaixada Brasileira. Em 1945 vai rever os lugares onde passou a infância. Em 1946, depois de refazer a obra, publica "Sagarana". O estilo era absolutamente novo, a paisagem mineira ressurgia viva e colorida. Sucesso de crítica e público, Recebe o Prêmio da Sociedade Felipe d'Oliveira, esgotando-se, num mesmo ano, duas edições.
De 1946 a 1951, reside em Paris. Em 1952, em excursão ao estado de Mato Grosso, conviveu com os vaqueiros do oeste do Brasil, e escreve uma reportagem poética, "Com o Vaqueiro Mariano", publicada no Correio da Manhã. Passados dez anos de sua estréia, Guimarães publica, em 1956, "Corpo de Baile" e "Grandes Sertões: Veredas".
A novela "Corpo de Baile", obra em dois volumes, com 822 páginas, publicada em janeiro de 1956, Guimarães continua a mesma apresentação focada em "Sagarana", mas, agora com arrojadas experiências linguísticas. Em maio do mesmo ano, publica "Grandes Sertões: Veredas", narrativa épica, em seiscentas páginas, onde apresenta o mundo dos jagunços e dos coronéis. A obra causa impacto, pela temática e pela linguagem caboclo-sertaneja.
Guimarães Rosa é promovido a embaixador, em 1958, mas prefere não sair do Brasil, permanece no Rio de janeiro. Em 1963 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, somente tomou posse em 1967. Três dias depois de tomar posse, tem um infarto.
João Guimarães Rosa morre no Rio de Janeiro, no dia 19 de novembro de 1967.

Obras de Guimarães Rosa
Corpo de Baile, novela, 1956
Grandes Sertões: Veredas, romance, 1956
Primeiras Estórias, contos, 1962
Tataméia, contos, 1967
Estas Estórias, contos, 1969
Ave, Palavra, 1970

Informações biográficas de Guimarães Rosa:
Data da Morte: 19/11/1967
Nasceu há 105 anos
Morreu aos 59 anos
Morreu há 45 anos
Sagarana, contos, 1946
Data do Nascimento: 27/06/1908


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Produção escrita:Lenda

1 ª- Por que o galo canta  ao amanhecer?

O galo canta ao amanhecer porque  o galo sofre de insônia ,pois quando vê os primeiros raios de sol o galo canta,para acordar todos e ele também não gosta de ficar sozinho.

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2 ª- Por que o elefante tem tromba?

 No inicio dos tempos quando os animais começaram a surgir na  Africa Belíssima e vasta,o elefante era assim alto magro com a cabeça e a orelhas grandes  e uma tromba muito pequena.Ele se metia em todo lugar e tentava imitar todos os animais.Até que um dia ele resolveu imitar a girafa.Quando ele foi pegar as folhas na árvore ele ficou de pé sobre as suas patas traseiras e foi então  quando a sua pequena tromba ficou presa entre dois galho.Ele puxou  e não conseguiu. No dia seguinte um macaco o ajudou tirando  a sua pequena trompa que ficou esticada  como a forma de uma tromba longa.
Deste dia em diante  todos os seu descendentes passaram a ter está nova longa tromba.














segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Relato de Viagem

Relato de Viagem
Nas férias de Janeiro de 2013 viajei para um hotel fazenda chamado "Caco de Cuia" onde passei  5 dias inesquecíveis,perto de itabirito minas gerais.As atividades eram: cavalgada, trilha,pesca no lago.

No  dia que eu  cheguei fiquei  espantada com tanta beleza.Fique aliviada longe da poluição do barulho e do asfaltos da cidade,só com o barulho da natureza.fomos recebidos e levados a um quarto presidencial,enorme.No final do dia eu desci para lanchar,depois do lanche fomos para o quarto e dormimos.

Acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e meu pai fomos pescar.No final do dia eu e meu irmão fomos jogar
ping-pong  até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.



Acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e minha família fomos jogar peteca.No final do dia eu e meu irmão fomos jogar ping-pong  até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.

Acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e meu  irmão e minha mãe fomos nadar numa piscina natural.No final do dia eu e minha mãe fomos jogar totó até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.

Acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família fomos almoçar e  fomos colocar o pé na estrada.


Diário de viagem


Diário de viagem 
Nas férias de Janeiro de 2013 viajei para um hotel fazenda chamado "Caco de Cuia" onde passei  5 dias inesquecíveis,perto de itabirito minas gerais.As atividades eram: cavalgada, trilha,pesca no lago.Tomarem que gostem dessa viagem.
                               
O grande dia
No dia 23 o dia que eu  cheguei fiquei  espantada com tanta beleza.Fique aliviada longe da poluição do barulho e do asfaltos da cidade,só com o barulho da natureza.fomos recebidos e levados a um quarto presidencial,enorme.No final do dia eu desci para lanchar,depois do lanche fomos para o quarto e fomos  e depois dormimos.Conversamos mais amanhã galera.

O melhor dia
No dia 24 acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e meu pai fomos pescar.No final do dia eu e meu irmão fomos jogar
ping-pong  até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.Conversamos mais amanhã galera.


Uma aventura
No dia 25 acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e minha família fomos jogar peteca.No final do dia eu e meu irmão fomos jogar ping-pong  até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.Conversamos mais amanhã galera.
Uma surpresa
No dia 26 acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família e cachorro nos acompanhou   fomos fazer a trilha e um que demorou 2:30 horas mas valeu a pena pois passamos pro vários locais lindos em plena mata fecha Avistei vários animais como aves, micos dentre outros. no meio da caminhada  avistei uma linda cachoeira,tiramos fotos e seguimos a caminhada, depois que terminamos a caminhada fomos almoçar.Depois do almoço eu e meu  irmão e minha mãe fomos nadar numa piscina natural.No final do dia eu e minha mãe fomos jogar totó até o lanche ficar pronto,depois todos lancharam e foram para os seus quartos verem televisão.Conversamos mais amanhã galera. 
Chegou  o final da expedição
No dia 27 acordei  cedo sai do quarto e fui tomar o café da manhã em quantos os outros acabaram de acordar logo em seguida fui cavalgar. Depois de cavalgar eu e minha família fomos almoçar e  fomos colocar o pé na estrada.Espero que tenha gostado dessa aventura,espero vocês na minha próxima aventura.







sexta-feira, 28 de junho de 2013

Narrativa com um provérbio

Numa cidade do interior havia uma senhora muito fofoqueira ,que ela falava coisas de seu marido,
foi contando,foi contando,foi contando,foi contando, foi contando,foi contando,para toda cidade até que  e seu marido pedia pelo amor de Deus que ela parasse de fazer fofoca,ate que um dia o seu marido foi também fazendo fofoca sobre ela, até um dia a senhora parou de contar fofocas de tanto ser humilhada pelo marido.

“Aqui se faz , aqui se paga. ”

Circuito Fechado

Pantufa, vaso, descarga, pia, sabonete, água, escova, creme dental, água, escova de cabelo, blusa, blusa de frio, short, meia, tênis, maça, mochila, carro, estrada, exposição, escova os cachorros, chapinha, spray fixador, penteado, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, competir, juiz, avalia, prêmio, dinheiro, prato, churrasco, refrigerante, lixo, água dos cachorros, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, avalia, prêmio, decisão final, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, guia, competir, juiz, avalia, prêmio, foto, foto, papelote, cachorro, comida dos cachorros, água dos cachorros, cachorros dentro da caixa de transporte, todos os objetos dentro da mochila, dentro do carro, caixa de transporte do cachorro dentro do carro, cinto, ignição, estrada, mochila, casa, quarto, banho, pijama, lanche, banheiro, pia, escova de dente, creme dental, cama, sonho.

Adjetivos - conceito - classificação e flexão.


Substantivos – conceito - classificação e flexão





Provérbios brasileiros

         

                         Provérbios brasileiros



1.      “Quem arrisca não petisca.”
2.      “Quem tem boca vai a Roma”.
3.      “Água mole em pedra dura até que bate até que fura.”
4.      “Cada macaco em seu galho.”
5.      “Quem rir por último rir melhor.”
6.      “Olho por olho, dente por dente.”
7.      “Se correr o bicho pega se ficar o bicho come.”
8.      “Tempestade em copo d água.”
9.      “Quem cochicha o rapo espicha quem escuta o rabo encurta.”
10.  “Entra pelo ouvido sai pelo outro.”
11.  “Devagar se vai ao longe.”
12.  “A pressa é inimiga da perfeição.”
13.  “Maria vai com as outras.”
14.  “Nem que a vaca tussa.”
15.  “Vai tirando o cavalinho da chuva.”
16.  “Aqui se faz , aqui se paga. ”
17.  “Galinha que sege pato morre afogada.”
18.  “Se você entrega o teu futuro na mão de alguém, tua dignidade vai junto”.
19.  “Mais vale ter um pássaro na mão que dois voando.”
20.  “A ignorância é a mãe das doenças.”
21.  “Quando a cabeça não pensa o corpo padece.”
22.  “Cana na fazenda dá pinga; pinga na cidade dá cana.”
23.  “Bom é saber calar, até o tempo de falar.”
24.  “Gente ruim é como dor de dente: quanto mais se presta atenção nela, mais incómoda.”
25.  “Não é por muito madrugar que amanhece mais cedo.”
26.  “As melhores essências estão nos menores frascos.”
27.  “Ladrão endinheirado, não morre enforcado.”
28.  “Bezerro manso mama na mãe dele e na dos outros.”
29.  “Eduquem as crianças e não será preciso punir os homens.”
30.  “Beleza sem virtude é rosa sem cheiro.”
31.  “As necessidades unem, as opiniões separam.”
32.  “Seja dono da sua boca, para não ser escravo de suas palavras!”
33.   “O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.”
34.  “O grande trunfo da vitória é saber esperar por ela.”
35.  “Pai fazendeiro, filho doutor, neto pescador.”
36.  “Gosto não se discute, se lamenta.”
37.  “Quem conta com a panela alheia, arrisca-se a ficar sem ceia.”
38.  “Um homem prudente vale mais que dois valentes.”
39.  “O ciúme infinito, às vezes acorda a curiosidade que está dormindo.”
40.  “A vingança é doce, mas os frutos são amargos.”
41.  “Aproveita o que diz o velho e valerá por dois o conselho.”
42.  “A viagem é mais rápida, quando se tem boa companhia.”
43.  “As porcelanas mais resistentes são as que vão ao forno mais vezes.”
44.  “Jogar verde para colher maduro.”
45.  “Loucura é breve, longo é o arrependimento.”
46.  “Cavalo de cachaceiro conhece o caminho do boteco.”
47.  “A gato pintado não se confia a guarda do assado.”
48.  “Como ser chato não se aprende, se nasce.”
            49.  “Em terra onde não há carne, urubu é frango.”
50.  “Da vida, o amor é o mel, do amor o ciúme é o fel.”
51.  “Para bom entendedor, piscada de olho é mandado.”
52.  “Cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça.”
53.  “Conhece-se o marinheiro, no meio da tempestade.”
54.  “Macaco velho não põe a mão em cumbuca.”
55.  “Atravessa-se o rio onde é mais raso.”
56.  “Má companhia torna o bom mau e o mau pior.”
57.  “A assombração sabe para quem aparece.”
58.  “Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam.”
59.  “Um chato nunca perde o seu tempo, perde sempre o dos outros.”
60.  “Casa onde falta pão, todos brigam e ninguém tem razão.”
61.  “Cada qual estende a perna até onde tem coberta.”
62.  “Na boca de quem não presta ,quem é bom não tem valia.”
63.  “Cabeça vazia é oficina do diabo.”
64.  “De tostão por tostão se chega-se ao milhão.”
65.  “O invejoso emagrece só de ver a gordura alheia.”
66.  “Por falta de um grito vai-se embora uma boiada.”
67.  “Atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher.”
68.  “Mais anda quem tem bom vento, que quem muito rema.”
69.  “Na vida é assim: uns armam o circo, outros batem palma.”
70.  “Julga-se pelas ações e não pela conta no banco.”
71.  “Quem faz pirraça sai pirraçado.”
 


terça-feira, 25 de junho de 2013

Bibliografia de Ruth Rocha


Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco. 




É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro. 

Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. 

Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.

Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas. 

Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.

Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates. 

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.

Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro. 

Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta. 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Festa Junina 2013

No dia 08/06/2013 os alunos e professores do Colégio São Paulo  das Irmãs Angélicas de Belo horizonte,fizeram uma festa Junina que  agradou muitas pessoas.A decoração  foi feita pelos alunos  nas aulas de artes,as danças feitas nas aulas de Educação Física.Começaram a montar as tendas e os brinquedos  na Sexta—Feira.Para a entrada da Festa era  preciso levar um quilo de alimento não perecível por  convidado,que foi arrecadado para ser doado à caridade, a festa começou  de 10:00h às 16:00.
Com muita alegria e animação as crianças  estavam prontas para as  danças e para as brincadeiras, e os pais animados para ver as danças de seus filhos.
O que não faltava era comida como diziam os pais:
‘‘Que comida gostosa”,que foi preparada pelas cozinheiras, funcionários, professores e irmãs.E alguns alunos do terceiro ano do Ensino Médio  venderam alguns doces para arrecadar dinheiro para a formatura.
 A mãe de uma aluna foi entrevistada e   ela respondeu às perguntas :

-‘‘Qual dança você gostou mais?”
‘‘Gostei mais da dança do sexto  ano.”
-‘‘Você gostou da organização?”

‘‘Gostei muito da organização!”
-‘‘Você  gostou da comida?”
‘‘ Adorei a comida!”
-‘‘Você gostou do atendimento nas barraquinhas?”
‘‘Gostei do atendimento.”

Assim chegou a conclusão que a festa junina do Colégio São Paulo foi um sucesso
  

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Visita ao Hospital Sarah Kubitschek de BH.


Os alunos dos 6ºe7º anos têm uma palestra  contra acidentes no Hospital Sarah  Kubitschek de habilitação de BH.

Os alunos dos 6ºe7º anos do Colégio São Paulo foram convidados para assistir uma palestra  contra acidentes no auditório do Hospital Sarah  Kubitschek de habilitação de BH.

Os alunos foram divididos em 4 ônibus

6ºA- acompanhados pela professora Cristina.
6ºB- acompanhados pelo coordenador Vicente.
7ºA- acompanhados pelo professor Eder.

7ºB- acompanhados pela professora  Gláucia e pela Irma Priscila.


Apos a chegada ao local a Regina  entrou no ônibus e explicou as regras e ela os conduziu ao auditório onde a bibliotecária Ana Paula deu a palestra  mostrando
os slides e os vídeos de como acontece os acidentes e o que  acontece com o corpo na hora do acidente e as sequelas deixadas pelo acidente ,como os acidente de automóveis, a importância do uso de sinto de segurança, quedas, acidentes por mergulho, armas de fogo, dentre outros.
Apos a palestra os alunos saíram do auditório  receberam   um lanche que era uma caixinha de suco e um biscoito, entraram no ônibus, apos chegarem no colégio receberam três panfletos de como se prevenir de acidentes e aprofundar um pouco mais no assunto.





terça-feira, 11 de junho de 2013

O hotel

Quando eu e minha prima descemos do táxi já era noite, ficamos  encadas com o hotel.Entrei na recepção havia uma jovem mulher  com um lindo vestido vermelho com veludo nos arremates com um salto alto de veludo com  diamantes encrustado no veludo com  um brinco  e um colar de perolas com a sua unha pintada  de vermelho nas suas lindas unhas grandes, magra,  e com longos cabelos castanhos e redonda.

Ela nos mostrou as escadas  de madeira de carvalho coberto por um tapete vermelho de veludo com um cheiro de flor da noite .

Ao chegar no quarto ele explicaram como eram as regras e com funcionava o aquecedor e o ar condicionado e ar condicionado, e a comida 5 estrelas, feitas por chefes de cozinha famosos. Com uma varanda dando para a rua do desfile de 7 de Setembro.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Belo Horizonte

Belo Horizonte capital mineira, com um lido  horizonte atrás da serra. Com  muitos parques clubes, museus, cinemas, teatros,shows,praças, com a primeira arquitetura de  Oscar Niemeyer , com a praça da Liberdade, a igreja da Pampulha, a casa do Baile,[...]E as típicas comidas mineiras.

A cada dia  o transito aumenta, as pessoas  cada vez mais estressadas, e o número da população, o perigo aumenta a cada dia a dia.Com Muitas diferenças  sociais, entres os bairros  luxos as periferias se estalaram em torno desses bairros. As pessoas que moram na periferia e os ladroes  estão cada vez mais longe da "CIVILIZAÇÃO".Com outros problemas como as greves de professores  de escolas públicas e municipais
e os professores de universidades.Mas mesmo assim  eu e outras pessoas  que nascemos e moramos aqui já acostumamos.